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PDT diz que terá candidato próprio à prefeitura de Araguaína e sonda nome do jornalista Alberto Rocha

Apesar da chuva, o ano começou quente na política araguainense. Nos últimos dias, a temperatura subiu nos bastidores políticos do município. E quem fez essa temperatura subir foi o PDT - Partido Democrático Trabalhista, presidido pelo empresário Paulo Couto.

Após reuniões com filiados e simpatizantes do PDT, ficou decidido que o partido vai lançar candidatura própria à Prefeitura de Araguaína. Para o presidente municipal da sigla, a decisão já está tomada e não há nenhuma possibilidade do partido voltar atrás sobre a decisão. “A possibilidade do PDT em desistir de uma candidatura própria é a mesma de secar o rio Araguaia com um copo”, disse Couto.

Para Paulo Couto, a decisão de impor uma candidatura própria do PDT, se deve ao fato de que Araguaína, pela primeira vez, corre o sério risco de ser obrigada a ter que fazer “escolhas trágicas”, com velhos candidatos que o povo já conhece e despreza. Couto diz ainda que o eleitor araguainense tem o direito de escolher entre marcar certo e errado. “Dos nomes que estão aí, o eleitor só tinha uma opção, que era marcar errado. Agora, com uma candidatura própria do PDT, o povo poderá decidir entre o trágico e a esperança, entre o certo e o errado”, afirma Couto.

Segundo Paulo Couto, o PDT já tem três prováveis nomes que poderão ser candidatos a prefeito. São eles: Um executivo administrador com conhecimento internacional e focado em gestão de resultado, uma historiadora especialista em administração bastante conceituada em Araguaína e o  jornalista e teólogo, Alberto Rocha, especialista em Educação pela UnB.

Os três nomes estão sendo discutidos em reuniões. Mas Couto afirmou que a porta está aberta e que outros nomes podem ser apresentados pelo partido.

Já o jornalista Alberto disse que ficou surpreso com a lembrança, mas que não fugirá ao desafio. Para ele, tanto o executivo quanto a historiadora e administradora, são capacitados para o desafio. Mesmo assim, não fugirá a luta. “Prefiro enfrentar os gigantes, pois  são previsíveis, carregam no cérebro o germe da prepotência  e  se alimentam da ilusão de serem invencíveis”, afirmou o jornalista, que aproveitou para filosofar. “Carecas têm menos riscos de pegar piolhos, mas têm grande chance de interceptar um raio”, finalizou  o jornalista.

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