“A implantação dos ecodutos propiciará que a fauna silvestre circule livremente, garantindo a continuidade dessas populações”, explicou Frederico.
Conforme ele, é imprescindível a análise das barreiras físicas em áreas de trânsito animal, em especial as rodovias já existentes e aquelas que venham a ser construídas com vistas à segurança desses animais durante a travessia.
De acordo com o documento, todas as áreas de proteção ambiental, estações ecológicas, monumentos, parques, reservas particulares do patrimônio natural e equivalentes são consideradas como unidade de conservação.
A lei prevê ainda que a implantação do ecoduto deverá se dar durante o cronograma de construção das novas estradas e rodovias do Estado.
Conforme ele, é imprescindível a análise das barreiras físicas em áreas de trânsito animal, em especial as rodovias já existentes e aquelas que venham a ser construídas com vistas à segurança desses animais durante a travessia.
De acordo com o documento, todas as áreas de proteção ambiental, estações ecológicas, monumentos, parques, reservas particulares do patrimônio natural e equivalentes são consideradas como unidade de conservação.
A lei prevê ainda que a implantação do ecoduto deverá se dar durante o cronograma de construção das novas estradas e rodovias do Estado.
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