A
senadora Kátia Abreu resolveu filiar-se ao PMDB na noite desta terça-feira, 1º de
outubro, segundo informações de uma fonte que acompanha de perto as
movimentações da senadora e do PSD.
A senadora, que contribuiu de forma significativa para a eleição do governador Siqueira Campos em 2010, rompeu recentemente com o governo estadual, tendo inclusive uma discussão extremamente ríspida e destemperada com o com o ex-correligionário e vice-governador João Oliveira que também deve deixar o PSD.
Kátia vinha enfrentando uma debandada de filiados dentro do PSD, partido que ajudou a fundar juntamente com o ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e se via sob pressão, encurralada politicamente e correndo o risco, inclusive, de ter sua candidatura à reeleição ao Senado, em 2014, comprometida.
Kátia se encontra em Brasília e foi acompanhada pelo ex-governador Marcelo Miranda, vice-presidente da República Michel Temer e Valdir Raupp, presidente nacional do PMDB, durante encontro que decidiu sua filiação. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB) também marcou presença no encontro que selou a entrada da senadora no partido.
Segundo uma fonte do PMDB, a senadora volta para Palmas nesta quarta-feira e o evento da oficialização de sua filiação será marcado para o dia 5 de outubro.
Tensão
A primeira tentativa da senadora Kátia Abreu de entrar no PMDB gerou tensão dentro do partido há duas semanas. O deputado federal e presidente regional do PMDB, Junior Coimbra, que se mantém à frente da legenda por força de uma liminar chegou a denunciar uma armação com a participação da senadora para tirá-lo da presidência do partido. Na oportunidade Coimbra chegou a chamá-la de desqualificada e disse que ela tem um estilo grosseiro e age com maldade.
César Halum
Segundo uma fonte ligada ao prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP), diante da iniciativa da senadora em deixar o PSD, o prefeito já trabalha com a perspectiva de que o deputado federal César Halum, seu aliado, possa voltar aos quadros do PSD, de onde desfiliou-se recentemente.
A senadora, que contribuiu de forma significativa para a eleição do governador Siqueira Campos em 2010, rompeu recentemente com o governo estadual, tendo inclusive uma discussão extremamente ríspida e destemperada com o com o ex-correligionário e vice-governador João Oliveira que também deve deixar o PSD.
Kátia vinha enfrentando uma debandada de filiados dentro do PSD, partido que ajudou a fundar juntamente com o ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e se via sob pressão, encurralada politicamente e correndo o risco, inclusive, de ter sua candidatura à reeleição ao Senado, em 2014, comprometida.
Kátia se encontra em Brasília e foi acompanhada pelo ex-governador Marcelo Miranda, vice-presidente da República Michel Temer e Valdir Raupp, presidente nacional do PMDB, durante encontro que decidiu sua filiação. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB) também marcou presença no encontro que selou a entrada da senadora no partido.
Segundo uma fonte do PMDB, a senadora volta para Palmas nesta quarta-feira e o evento da oficialização de sua filiação será marcado para o dia 5 de outubro.
Tensão
A primeira tentativa da senadora Kátia Abreu de entrar no PMDB gerou tensão dentro do partido há duas semanas. O deputado federal e presidente regional do PMDB, Junior Coimbra, que se mantém à frente da legenda por força de uma liminar chegou a denunciar uma armação com a participação da senadora para tirá-lo da presidência do partido. Na oportunidade Coimbra chegou a chamá-la de desqualificada e disse que ela tem um estilo grosseiro e age com maldade.
César Halum
Segundo uma fonte ligada ao prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP), diante da iniciativa da senadora em deixar o PSD, o prefeito já trabalha com a perspectiva de que o deputado federal César Halum, seu aliado, possa voltar aos quadros do PSD, de onde desfiliou-se recentemente.
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