O PMDB do Tocantins está jogado às traças. O partido tem dívidas, está contas de água, luz e telefone cortadas, salários dos funcionários atrasados, sem fundo partidário e perdeu o tempo de TV do semestre. Esse é um resumo da triste situação da legenda do principal líder do Estado, o governador Marcelo Miranda.
E não é só isso: formalmente, o PMDB está sem comando. A comissão interventora, formada pela executiva nacional para garantir a legenda aos “Autênticos”, na luta contra os coimbristas, venceu no dia 18 de setembro, já que o prazo de validade dela era de 90 dias.
Agora, a sigla aguarda uma sinalização da senadora Kátia Abreu, hoje ministra da Agricultura e que presidiu a comissão interventora, para decidir os rumos que vai tomar. Segundo fontes do PMDB, alguma decisão deve surgir semana que vem.
Para piorar o quadro, veio o estremecimento vulcânico entre Katia e Marcelo. Agora que a nau perdeu o prumo mesmo.
VAZANDO DO PMDB
Há quem diga que a senadora poderá aproveitar a janela que se abrirá com criação do PL, do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, para vazar do PMDB. O PL deve ser criado e já fundido em seguida com o PSD, que, no Tocantins, está sob domínio da família Abreu, com a presidência do deputado federal Irajá Abreu.
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