Conforme as fontes ouvidas, Carlos Amastha teria total influência sobre três votos de deputados do grupo que se intitula “independentes”: Cleiton Cardoso (PSL), Júnior Evangelista (PRTB) e Ricardo Ayres (PSB). Eles pertencem a partidos da base do prefeito. O PSL, por exemplo, já teria fechado questão em favor do candidato do governo, e o suplente de senador Marco Antônio Costa, que é da sigla, já estaria em campo para articular.
Amastha, segundo os governistas, entrou mais intensamente no processo, em favor do Palácio, nos últimos dois dias - inclusive, falando várias vezes com o governador Marcelo Miranda. “As divergências das eleições já ficaram para trás. Totalmente superadas”, assegurou um player governista.
O prefeito está viajando e deve chegar a Palmas somente neste sábado, 31. Contudo, seu representante, o secretário de Governo e Relações Institucionais de Palmas, Adir Gentil, está ativamente articulando. Inclusive, segundo blog apurou, Adir, junto com o secretário-geral do PP, Robson Ferreira, já esteve com o governador, fazendo relatório das conversações com os três parlamentares - Ricardo, Evangelista e Cleiton.
Dessa forma, Amastha é tido como o fato novo em favor do Palácio nesta reta final da eleição da Mesa Diretora, que acontece neste domingo, 1º.
COMO O PREFEITO PODE INVERTER O JOGO?
A leitura que os principais players do governo fazem neste momento é que existem três grupos de deputados nesta eleição. Um de 7 ou 8 parlamentares bem definidos em favor do Palácio e que votarão em Paulo Mourão (PT), que é o candidato preferido de Marcelo. Se o governador mudar para outro nome, esse grupo também garantirá o voto.
Um segundo grupo, também de 7 ou 8 deputados - ainda conforme esses analistas -, está firme em torno da candidatura do presidente da Assembleia, Osires Damaso (DEM).
E aí vem o terceiro grupo, também de 7 ou 8 parlamentares, que pode oscilar. Para esses players, entre outros, pertencem a esse grupo Ricardo Ayres (PSB), Cleiton Cardoso (PSL) e Júnior Evangelista (PRTB), além de Toinho Andrade (PSD), José Bonifácio (PR) e Eli Borges (PROS). Ou seja, deputados dos dois lados.
A tese dos governistas é que, se Amastha conseguir trazer os votos de Ricardo, Cleiton e Evangelista, poderão vir outros parlamentares por gravidade, que não querem ficar contra o governo, no caso de o Palácio caminhar para a vitória.
NÃO É BEM ASSIM
Deputados “independentes” voltaram a dizer ao blog que não é bem assim. Admitem que há flutuações no grupo, mas que esses parlamentares não pensam em aderir ao candidato palaciano até pelas brigas internas da base de Marcelo, que não permitem a definição do nome governista para a disputa. “E se dois ou três saírem daqui [dos “independentes”], três ou quatro vêm de lá [da base governista] porque estão insatisfeitos”, garantiu um “independente”.
Conforme essa fonte, Amastha não terá força para tirar os votos de Cleiton Cardoso, Ricardo Ayres e Júnior Evangelista.
Amastha, segundo os governistas, entrou mais intensamente no processo, em favor do Palácio, nos últimos dois dias - inclusive, falando várias vezes com o governador Marcelo Miranda. “As divergências das eleições já ficaram para trás. Totalmente superadas”, assegurou um player governista.
O prefeito está viajando e deve chegar a Palmas somente neste sábado, 31. Contudo, seu representante, o secretário de Governo e Relações Institucionais de Palmas, Adir Gentil, está ativamente articulando. Inclusive, segundo blog apurou, Adir, junto com o secretário-geral do PP, Robson Ferreira, já esteve com o governador, fazendo relatório das conversações com os três parlamentares - Ricardo, Evangelista e Cleiton.
Dessa forma, Amastha é tido como o fato novo em favor do Palácio nesta reta final da eleição da Mesa Diretora, que acontece neste domingo, 1º.
COMO O PREFEITO PODE INVERTER O JOGO?
A leitura que os principais players do governo fazem neste momento é que existem três grupos de deputados nesta eleição. Um de 7 ou 8 parlamentares bem definidos em favor do Palácio e que votarão em Paulo Mourão (PT), que é o candidato preferido de Marcelo. Se o governador mudar para outro nome, esse grupo também garantirá o voto.
Um segundo grupo, também de 7 ou 8 deputados - ainda conforme esses analistas -, está firme em torno da candidatura do presidente da Assembleia, Osires Damaso (DEM).
E aí vem o terceiro grupo, também de 7 ou 8 parlamentares, que pode oscilar. Para esses players, entre outros, pertencem a esse grupo Ricardo Ayres (PSB), Cleiton Cardoso (PSL) e Júnior Evangelista (PRTB), além de Toinho Andrade (PSD), José Bonifácio (PR) e Eli Borges (PROS). Ou seja, deputados dos dois lados.
A tese dos governistas é que, se Amastha conseguir trazer os votos de Ricardo, Cleiton e Evangelista, poderão vir outros parlamentares por gravidade, que não querem ficar contra o governo, no caso de o Palácio caminhar para a vitória.
NÃO É BEM ASSIM
Deputados “independentes” voltaram a dizer ao blog que não é bem assim. Admitem que há flutuações no grupo, mas que esses parlamentares não pensam em aderir ao candidato palaciano até pelas brigas internas da base de Marcelo, que não permitem a definição do nome governista para a disputa. “E se dois ou três saírem daqui [dos “independentes”], três ou quatro vêm de lá [da base governista] porque estão insatisfeitos”, garantiu um “independente”.
Conforme essa fonte, Amastha não terá força para tirar os votos de Cleiton Cardoso, Ricardo Ayres e Júnior Evangelista.
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