Mas não foram só Josi e Dulce. Do Tocantins, só apareceram em plenário os deputados Carlos Gaguim (PMDB) e Irajá Abreu (PSD). Com exceção da Professora Dorinha (DEM), que é oposição, todos os demais, por serem da base e com indicações para cargos federais, inclusive, teriam a obrigação de estar em plenário: Vicentinho Júnior (PSB), Cesar Halum (PSB) e Lázaro Botelho (PP). Conforme a assessoria, Lázaro não estava em Brasília, mas em Araguaína, onde acompanhava o sepultamento da avó da deputada estadual Valderez Castelo Branco (PP).
Com isso, o sentimento do Palácio do Planalto em relação ao governador Marcelo Miranda, hoje, não deve ser o melhor.
UM AFASTAMENTO DELIBERADO?
O episódio desta quarta-feira não é isolado, e parece um processo deliberado de afastamento do governador Marcelo Miranda em relação à presidente Dilma Rousseff. Será? Na quinta-feira, 1º, Dulce, que é também primeira-dama do Estado, e Josi assinaram manifesto de “rebeldes” do PMDB que condena a "barganha por cargos" e aponta a presidente Dilma Rousseff como responsável por conduzir o País de forma "errática" e “desacreditada”.
Antes disso, no início da semana passada, o presidente regional do PMDB, Derval de Paiva, um dos políticos tocantinenses mais próximos de Marcelo, em entrevista ao blog, defendeu a renúncia da presidente Dilma Rousseff.
O governador não se manifestou publicamente em nenhum dos dois episódios.
Fonte: CT
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