Ao propor o repúdio, Amélio Cayres argumentou que a alteração no sistema de transporte intermunicipal coloca em risco a segurança dos usuários que saem do interior e chegam em Palmas tarde da noite ou de madrugada, fazendo-se necessária a permissão para que as vans circulem no interior quadras. Júnior Evangelista (PRTB), tido como deputado representante da Capital na Assembleia, também foi favorável ao requerimento. “Estou repudiando o ato do gestor, pois as medidas precisam ser mais discutidas. Não tenho nada contra a gestão do prefeito”, disse.
Os parlamentares que decidiram votar contra o repúdio disseram entender a prerrogativa e a insatisfação de Amélio Cayres, mas ponderam que o prefeito abriu o diálogo para atingir o consenso. “Entendo que a conversa é o melhor caminho”, disse Elenil da Penha.
Reunião
Defensor de Palmas na Assembleia Legislativa, Ricardo Ayres (PSB) informou ao CT que se reuniu no fim da tarde de terça-feira, 11, com Carlos Amastha, representantes da administração juntamente com os deputados Luana Ribeiro (PR) e Elenil da Penha (PMDB) para buscar consenso na regulamentação do transporte intermunicipal. Devido à disponibilidade do prefeito, o pessebista criticou o requerimento. “Acredito que a nota de repúdio foi mal colocada, visto que procuramos o município, fomos bem atendidos. O objetivo é aprimorar o decreto para que as pessoas não sejam prejudicadas”, disse.
Entre as possibilidades trabalhadas na reunião, segundo o deputado Ricardo Ayres, foi a criação de quatro pontos fixos espalhados pela cidade, em que os veículos do transporte intermunicipal seriam obrigado a parar, antes de se dirigirem ao destino dos usuários. O deputado afirma que as estações são necessárias para que haja fiscalização visando evitar prática de ilícitos. A proposta ainda deve ser debatida com os empresários.
Show midiático
O prefeito Amastha classificou de "show midiático" a reação dos deputados que têm criticado o Decreto 1.076. "Sou prefeito de Palmas, não governador do Tocantins", disse o prefeito, chamando de "interferência" a ação dos parlamentares na administração da Capital. "Qual deles têm responsabilidade com a segurança de Palmas?", questionou o prefeito.
Segundo ele, um dos principais objetivos do decreto é justamente garantir segurança à população palmense com o controle do tráfego de vans pela cidade. "Hoje transitam por Palmas sem nenhum controle", afirmou Amastha.
Reunião
Defensor de Palmas na Assembleia Legislativa, Ricardo Ayres (PSB) informou ao CT que se reuniu no fim da tarde de terça-feira, 11, com Carlos Amastha, representantes da administração juntamente com os deputados Luana Ribeiro (PR) e Elenil da Penha (PMDB) para buscar consenso na regulamentação do transporte intermunicipal. Devido à disponibilidade do prefeito, o pessebista criticou o requerimento. “Acredito que a nota de repúdio foi mal colocada, visto que procuramos o município, fomos bem atendidos. O objetivo é aprimorar o decreto para que as pessoas não sejam prejudicadas”, disse.
Entre as possibilidades trabalhadas na reunião, segundo o deputado Ricardo Ayres, foi a criação de quatro pontos fixos espalhados pela cidade, em que os veículos do transporte intermunicipal seriam obrigado a parar, antes de se dirigirem ao destino dos usuários. O deputado afirma que as estações são necessárias para que haja fiscalização visando evitar prática de ilícitos. A proposta ainda deve ser debatida com os empresários.
Show midiático
O prefeito Amastha classificou de "show midiático" a reação dos deputados que têm criticado o Decreto 1.076. "Sou prefeito de Palmas, não governador do Tocantins", disse o prefeito, chamando de "interferência" a ação dos parlamentares na administração da Capital. "Qual deles têm responsabilidade com a segurança de Palmas?", questionou o prefeito.
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