Elenil demonstrou preocupação com a possibilidade de o estado ter que enfrentar mais um movimento paredista. “A greve da Polícia Civil completou nesta quarta-feira, um mês. Infelizmente, ensaiou-se um acordo na semana passada, mas não houve consenso. Agora, os profissionais de enfermagem também prometem cruzar os braços. A insatisfação dos servidores é compreensível, eu os entendo. Mas estou preocupado com essa situação. Sem policiais civis, não há investigação e o clima nas cadeias, onde eles prestam serviços, é de completa insegurança. Sem enfermeiros, a realidade em hospitais e unidades de saúde irá piorar. Tendo em vista as consequências dessas paralisações para o povo do nosso estado, acredito que é preciso, e logo, chegar a um acordo”.
O 2º Secretário da Assembleia Legislativa disse ainda que vai propor uma nova audiência parlamentar com o governador com o objetivo de entender o que tem sido feito, de concreto, para encerrar a crise com os servidores. “Como deputado, cabe a mim cobrar do governo, uma solução para estes impasses. Sei que há interesse do Estado em resolvê-los. Sei também que os servidores tem trabalhado por um acordo. Se o objetivo é o mesmo, é preciso dar as mãos para alcançá-lo”.
O 2º Secretário da Assembleia Legislativa disse ainda que vai propor uma nova audiência parlamentar com o governador com o objetivo de entender o que tem sido feito, de concreto, para encerrar a crise com os servidores. “Como deputado, cabe a mim cobrar do governo, uma solução para estes impasses. Sei que há interesse do Estado em resolvê-los. Sei também que os servidores tem trabalhado por um acordo. Se o objetivo é o mesmo, é preciso dar as mãos para alcançá-lo”.
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