Para Márcio Eugênio Carvalho, “tudo acabou como estava no início”
Coordenador estadual do PMDB, Márcio Eugênio Carvalho afirmou nesta
manhã que a decisão da Executiva Nacional de suspender a convenção
estadual da sigla que aconteceria domingo, 9, foi, no final das contas,
“positiva” para o atual presidente, Júnior Coimbra.
“Esta decisão foi o reconhecimento do mandato dele”, afirmou, argumentando que, com a suspensão, a nacional deixou que Coimbra “cumpra o seu mandato” que termina dia 18 de outubro. “Ele vai permanecer até outubro, com o livre arbítrio para, se quiser, ser candidato à reeleição”, disse. Para o coordenador, “tudo acabou como estava no início”.
Ainda segundo Carvalho, a Executiva estadual deve se reunir para definir a nova data da convenção, que deve ser imediatamente após o término do mandato, em outubro.
Esta avaliação não leva em conta o outro pedido que a ala contrária a Coimbra fez à direção nacional, que é de reabrir o processo de intervenção.
Conforme o CT já adiantou, para a retomada do processo de intervenção, a oposição alega que Coimbra descumpriu acordos feitos com a direção nacional do PMDB, como o que previa que nem ele, nem Marcelo Miranda se candidatariam a presidente da legenda. A ala opositora aguarda a decisão da Executiva Nacional sobre este pedido.
“Esta decisão foi o reconhecimento do mandato dele”, afirmou, argumentando que, com a suspensão, a nacional deixou que Coimbra “cumpra o seu mandato” que termina dia 18 de outubro. “Ele vai permanecer até outubro, com o livre arbítrio para, se quiser, ser candidato à reeleição”, disse. Para o coordenador, “tudo acabou como estava no início”.
Ainda segundo Carvalho, a Executiva estadual deve se reunir para definir a nova data da convenção, que deve ser imediatamente após o término do mandato, em outubro.
Esta avaliação não leva em conta o outro pedido que a ala contrária a Coimbra fez à direção nacional, que é de reabrir o processo de intervenção.
Conforme o CT já adiantou, para a retomada do processo de intervenção, a oposição alega que Coimbra descumpriu acordos feitos com a direção nacional do PMDB, como o que previa que nem ele, nem Marcelo Miranda se candidatariam a presidente da legenda. A ala opositora aguarda a decisão da Executiva Nacional sobre este pedido.
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