A legenda do deputado federal Lázaro Botelho vai conversar nesta terça-feira, 20, com o presidente do Pros e pré-candidato a governador, senador Ataídes Oliveira, mas não está nenhum pouco empolgada com essa prosa. O PP ainda tem avaliado que o PMDB não se mostra disposto a conversar com outras siglas. Todos os partidos que se reuniram nessa segunda-feira, 19, testemunharam que não receberam nenhuma ligação do partido do ex-governador Marcelo Miranda para um diálogo - nem antes e nem depois da desistência do empresário Roberto Pires (PP). A mensagem que estão captando nessa postura do PMDB é que o partido vai partir para uma chapa puro-sangue.
AS OPÇÕES NO TABULEIRO
Além disso, as brigas internas com alto risco de judicialização também não animam a finada terceira via para uma conversa com os peemedebistas. Para o partido, também haveria risco na pré-candidatura do PV, com o deputado estadual Marcelo Lelis, cuja situação eleitoral deve ser decidida no campo judicial possivelmente ainda em maio ou início de junho.
Em relação à pré-candidatura do procurador Mário Lúcio Avelar (PPS), os pepistas avaliam que os embates que ele vai ter que enfrentar são tão complexos quanto os do PMDB. No PPS são três frentes em litígio: Mário Lúcio quer ser candidato a governador; o presidente regional, deputado estadual Eduardo do Dertins, quer apoiar Sandoval e o deputado estadual Manoel Queiroz pretende caminhar com o ex-governador Marcelo Miranda.
CAMPO SEGURO
Assim, para o PP, o campo que pode lhe oferecer segurança política e jurídica, estrutura adequada e condições de competitividade em boas chapas proporcionais é o do governador Sandoval Cardoso.
O partido avalia que não poderá aguardar até o dia 30 para tomar a decisão. Isso porque quer participar desde já das discussões sobre as composições de chapa proporcionais e também da elaboração do plano de governo de Sandoval. Dessa forma, pretende já anunciar, até semana que vem, o apoio ao governador e se integrar aos grupos de discussões.
Quem quer aguardar até o dia 30 para decidir é o PT, mas já avisou que não há na sigla quem defenda apoio à reeleição de Sandoval. Assim, como o blog já afirmou, os petistas podem insistir numa candidatura própria do ex-prefeito de Porto Nacional Paulo Mourão.
Outra resistência é no PP metropolitano, que já adiantou que quer conversar com todos os segmentos e que não vai aderir a Sandoval "no pacote" do PP regional. O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, quer uma conversa de seu grupo - que inclui também PCdoB e PSL - com Sandoval, PMDB, Ataídes e Mário Lúcio.
Com a definição do PP, é bem provável que o PRB, do deputado federal César Halum, também acompanhe o partido para a base do Palácio Araguaia.
AS OPÇÕES NO TABULEIRO
Além disso, as brigas internas com alto risco de judicialização também não animam a finada terceira via para uma conversa com os peemedebistas. Para o partido, também haveria risco na pré-candidatura do PV, com o deputado estadual Marcelo Lelis, cuja situação eleitoral deve ser decidida no campo judicial possivelmente ainda em maio ou início de junho.
Em relação à pré-candidatura do procurador Mário Lúcio Avelar (PPS), os pepistas avaliam que os embates que ele vai ter que enfrentar são tão complexos quanto os do PMDB. No PPS são três frentes em litígio: Mário Lúcio quer ser candidato a governador; o presidente regional, deputado estadual Eduardo do Dertins, quer apoiar Sandoval e o deputado estadual Manoel Queiroz pretende caminhar com o ex-governador Marcelo Miranda.
CAMPO SEGURO
Assim, para o PP, o campo que pode lhe oferecer segurança política e jurídica, estrutura adequada e condições de competitividade em boas chapas proporcionais é o do governador Sandoval Cardoso.
O partido avalia que não poderá aguardar até o dia 30 para tomar a decisão. Isso porque quer participar desde já das discussões sobre as composições de chapa proporcionais e também da elaboração do plano de governo de Sandoval. Dessa forma, pretende já anunciar, até semana que vem, o apoio ao governador e se integrar aos grupos de discussões.
Quem quer aguardar até o dia 30 para decidir é o PT, mas já avisou que não há na sigla quem defenda apoio à reeleição de Sandoval. Assim, como o blog já afirmou, os petistas podem insistir numa candidatura própria do ex-prefeito de Porto Nacional Paulo Mourão.
Outra resistência é no PP metropolitano, que já adiantou que quer conversar com todos os segmentos e que não vai aderir a Sandoval "no pacote" do PP regional. O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, quer uma conversa de seu grupo - que inclui também PCdoB e PSL - com Sandoval, PMDB, Ataídes e Mário Lúcio.
Com a definição do PP, é bem provável que o PRB, do deputado federal César Halum, também acompanhe o partido para a base do Palácio Araguaia.
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